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Merelim S. Paio repudia atuação da PSP no jogo com o Maximinense

A Direcção da Associação do Merelim S. Paio emitiu um comunicado onde critica «excesso de carga policial» por parte da Polícia de Segurança Pública sobre os seus adeptos durante o jogo com o Maximinense, a contar para a 22.ª jornada do Campeonato da I Divisão, Série B, que se disputou no domingo, em Maximinos.

Na missiva, os responsáveis do clube mostram-se ainda «indignados» pela forma com os as forças de segurança «trataram os nossos adeptos».

Comunicado
«A Associação Merelim S. Paio vem desta forma expressar a sua indignação e repudiar veementemente a atuação da-Polícia de Segurança Publica durante o encontro que opôs a nossa equipa de futebol sénior ao CD Maximinense, em jogo a contar
para a 22 jornada da 1º Divisão Série B da AF BRAGA, 31 de Março de 2019, que acabou na detenção de adeptos afetos ao nosso clube.

O policiamento da partida estaria inicialmente a ser realizado por três agentes. Já na segunda parte e após o golo da nossa equipa o policiamento foi reforçado por mais dois agentes que coincidiu também com o uso de um pote de fumo por parte nossos adeptos, como já tem sido recorrente nos nossos encontros (em casa e fora de portas) como também adeptos de outras equipas o têm feito.

A PSP acabou por efectuar a detenção de um dos nossos adeptos, alegando posse de material pirotécnico o que levou à indignação por parte dos restantes que manifestaram
o seu desagrado.

Seguidamente, uma equipa da polícia de intervenção entrou no recinto começando a intimidar os nossos adeptos e impedindo-os mesmo de ver o resto da partida em pé o que resultou ainda na detenção de outro dos nossos adeptos por alegado desrespeito.

A Associação Merelim S .Paio vem deste modo criticar o excesso de carga policial que se manteve durante o resto da partida no lado visitante intimidando os adeptos do nosso clube quando não haveria motivo para tal uma vez que estes mantiveram a postura durante toda a partida mostrando apenas indignação com a atuação, que nós consideramos injusta, das forças policiais.

 

Foto do Merelim S. Paio