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«Não temos de assumir rigorosamente nada»

 

No final do jogo, João Pedro Coelho, falou numa grande primeira parte da sua equipa e elogiou a capacidade de sofrimento na reação do Fafe.
«Defrontaram-se duas equipas que até ao momento tem demonstrado ser as melhores, porque têm mais pontos. Uma primeira parte muito forte da nossa equipa em termos de pressing defensivo, de saídas e de alguns esquemas táticos que tínhamos definido para o jogo e que entendíamos ser importantes devido à capacidade atlética do Fafe.

A segunda parte foi mais de contensão, porque o vento assim nos obrigou, mas soubemos defender, sair em transição e tivemos sempre o jogo controlado. Reconheço que o Fafe também teve uma ou duas situações para empatar. Valeu por uma primeira parte forte e uma segunda de controlo e sofrimento que também faz parte.

Espírito de sacrifico
É um registo que faz parte da identidade deste grupo, mas quando apelamos ao espírito de sacrifício, à união eles respondem sempre dentro do campo. E hoje demos esse exemplo. Quando foi preciso defender, defendemos todos e fechamos a nossa baliza. Queríamos muito esta vitória não pelo foco do primeiro lugar mas para demonstrar que quem nos quiser ganhar tem de o demonstrar dentro do campo. E repito que não vai ser fácil.

Candidatos?
Não temos de assumir rigorosamente nada. As equipa valem pelo que conseguem demonstrar ao nível competitivo. Os nomes por si só não sobem equipa, nem garantem objetivos. O nosso compromisso é encarar o jogo com o Berço da próxima semana como encaramos este. Sinto que com este comportamento estamos sempre mais perto de vencer, agora não vamos fazer nenhum alarmismo se porventura não conseguirmos. Não posso garantir que vamos ganhar os jogos todos, mas vamos trabalhar para que isso aconteça